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dar o tom

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tomtom


nome masculino

1. Cada uma das diferenças que se notam nas vozes ou nos sons.

2. Modo de falar.

3. [Figurado] [Figurado] Força, vigor.

4. Jaez, laia.

5. Semelhança, visos.

6. Teor, sentido.

7. Moda.

8. Cor predominante. = TONALIDADE

9. Cada uma das gradações de uma cor. = CAMBIANTE, MATIZ, TONALIDADE

10. [Botânica] [Botânica] Funcho-de-porco, brinça.

11. [Música] [Música] Intervalo entre duas notas da escala, como de dó a ré, excepto de mi para fá e de si para dó.

12. [Música] [Música] Gama que se adapta para a composição de um trecho e cujo nome deriva da nota por que essa gama é começada.

13. [Pintura] [Pintura] Maior ou menor vigor de colorido; maior ou menor intensidade das tintas.


dar o tom

Servir de exemplo, de modelo.

dar-se tom

Tomar ares de importância.

sem tom nem som

Sem nexo. = DESPROPOSITADAMENTE, DISPARATADAMENTE

A torto e a direito. = DESORDENADAMENTE

etimologiaOrigem etimológica:latim tonus, -i, do grego tónos, -ou, o que faz esticar ou pode ser esticado, corda.
dar o tomdar o tom

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Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].